“A Paula Lavigne me disse uma vez: Regina você está proibida de fazer mais um amigo. Não cabe mais! Toda vez que eu vou na sua casa, tem um monte de gente que eu não conheço e de quem você é amicíssima!”, brinca a atriz e apresentadora. O “Estrelas”, apresentado por Angélica na Globo, fez neste sábado (4) uma visita especialíssima à Regina Casé na casa que hoje abriga sua produtora, a Pindorama (veja aqui).
Regina mostrou boa parte de sua memorabília, além de suas coleções. Também contou histórias de sua família e de sua relação com o pai, Geraldo Casé e o avô, Ademar Casé. “Eu quando adolescente, era revoltadona, achava que não tinha nada a ver com meu avô. Hoje eu me vejo igual a meu pai quando estou entrevistando. Não tem nada meu aqui, é tudo deles”. Lembrou também de seu começo na TV e de dois períodos bem legais de sua vida artística: o Asdrúvbal Trouxe O Trombone, grupo de teatro no qual começou, e da época em que fez a Tina Pepper em “Cambalacho” (1986).
“Era um grupo de teatro formado por amigos, ou de pessoas que ficaram amigas. Quando conheci o Luis Fernando Guimarães, nunca o tinha visto antes e em 10 minutos eu já o amava”, lembra. Conhecida por seu bom humor, Regina diz que sabe lidar con a tristeza. “Não tenho medo dela. Quando é para chorar, choro mesmo, vou para dentro da tristeza. O trabalho sempre me ajudou muito. O trabalho e o samba. Por isso, resolvi fazer um programa sobre o samba”, diz, lembrando do “Esquenta!”.
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